O presidente Luiz Inácio Lula da Silva — Foto: g1 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca na manhã desta segunda-feira (16) rumo ao C…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva — Foto: g1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca na manhã desta segunda-feira (16) rumo ao Canadá, onde participará da Cúpula do G7, grupo que reúne as sete economias mais industrializadas do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. O encontro acontece na cidade de Calgary, província de Alberta, e contará com a presença de nações convidadas, incluindo Brasil, África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Índia e México.
A agenda oficial de Lula começa ainda nesta segunda, com uma recepção às 17h30 (horário local) oferecida pela primeira-ministra de Alberta, Danielle Smith. Em seguida, às 18h30, a governadora-geral do Canadá, Mary Simon, recepcionará os líderes mundiais com um jantar de boas-vindas.
Na terça-feira (17), a programação inclui a foto oficial com os países do G7 e os convidados, por volta das 11h, e reuniões bilaterais. Um dos principais encontros previstos é com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, solicitado pelo próprio líder ucraniano. Lula também se reunirá com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, em uma agenda que reforça o interesse brasileiro em ampliar parcerias estratégicas com o país norte-americano.
A principal sessão de trabalho do dia será um almoço com os 17 países convidados, sob o tema: “O futuro da segurança energética: diversificação, tecnologia e investimentos para assegurar acesso e sustentabilidade em um mundo dinâmico”. O encerramento das atividades está previsto para as 15h30.
Durante sua participação, Lula deve destacar pontos prioritários para o Brasil, como segurança energética com foco em inovação tecnológica, diversificação de fontes e cadeias produtivas de minerais críticos. Além disso, o presidente brasileiro levará à mesa a importância da preservação das florestas tropicais, especialmente a Amazônia, e o enfrentamento aos incêndios florestais, temas de crescente interesse global diante da emergência climática.
A presença do Brasil na cúpula reforça o papel estratégico do país nas discussões globais, especialmente no contexto de transição energética e sustentabilidade. A expectativa é que Lula também aproveite os encontros bilaterais para atrair investimentos e consolidar o protagonismo diplomático do Brasil em fóruns internacionais.
Redação Direto do Congresso
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