HUB comemora marca dos 1.000 transplantes de córnea e 500 de rins

O Hospital Universitário de Brasília (HUB) realizou, na manhã desta quarta-feira (18/6), uma cerimônia na praça ‘Somos Todos Nós’, em comemoração aos 1.000 transplantes de córnea e 500 renais realizados na unidade de saúde.

O evento reuniu profissionais de saúde e pacientes que celebram uma nova vida com mais qualidade e bem-estar. O HUB é conhecido pelo  pioneirismo, sendo o primeiro hospital a realizar um transplante renal na região Centro-Oeste, ainda em 1977.

O médico chefe da unidade de transplantes do HUB, Gustavo Guilherme Queiroz, conta que os procedimentos para a realização das cirurgias priorizam aqueles pacientes que possam ter mais qualidade e anos de vida, que sofrem de doenças e necessitam do novo órgão, chamados de “elegíveis”. Depois dessa análise o receptor é inscrito em uma fila de espera para a doação. Depois do procedimento, a pessoa segue em acompanhamento pela unidade de saúde.

Veja Imagens:

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Universitário de Brasília (HUB): o 1.000º transplante de córnea e o 500º transplante renal.

Hugo Barreto/Metrópoles
@hugobarretophoto

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Profissionais da saúde, pacientes, familiares e convidados se reúnem para comemorar dois feitos históricos da Unidade de Transplantes do Hospital.

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Maria Cleide da Silva Portela, paciente de transplante renal número 500.

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Profissionais da saúde, pacientes, familiares e convidados se reúnem para comemorar dois feitos históricos da Unidade de Transplantes do Hospital.

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O médico conta, ainda, que a chegada do novo órgão significa um benefício enorme para a maioria dos enfermos e pontua um pouco da importância das doações, “a gente sabe que o transplante é a melhor terapia para esses pacientes, só que infelizmente há uma escassez de órgãos e tecidos”, conta Gustavo, ao Metrópoles.

A cerimônia homenageou uma das 1500 pacientes transplantadas. Maria Cleide Da Silva Portela, 66 anos, recebeu um novo rim em 15 de maio e comemorou mais um avanço na própria história de vida. A receptora diz que notou uma melhora significativa e que desde o início do processo foi bem tratada pelos médicos e enfermeiros. “Eu fiquei muito feliz, depois do transplante eu me sinto bem. É uma honra a gente receber o órgão de outra pessoa. Agradeço a todos que cuidaram de mim durante esse período”, detalha.

 

O evento desta quarta tem o objetivo de sensibilizar a comunidade quanto à importância de dizer “sim” à doação de órgãos.

Créditos da Notícias

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