Estudantes visitam Museu do Serviço de Limpeza Urbana – Secretaria de Estado de Educação

Alunos da EC 26 de Ceilândia participam da ação educativa do SLU com a SEEDF

Por Agência Brasília* | Edição: Vinicius Nader

 

Nesta quarta-feira (3), o Museu do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu 53 estudantes do ensino fundamental I da Escola Classe 26 de Ceilândia para uma verdadeira viagem no tempo. Os alunos conheceram peças curiosas e inusitadas encontradas no lixo desde a década de 1990 e participaram de ação de educação ambiental.

 

A atividade faz parte do projeto Turismo Mais Brasília, iniciativa do Instituto Evolui em parceria com as secretarias de Turismo e de Educação do Distrito Federal. O objetivo é promover experiências culturais e históricas em pontos turísticos da capital, especialmente voltadas para estudantes da rede pública e moradores de regiões periféricas.

 

Objetos antigos despertaram a curiosidade das crianças | Fotos: Divulgação/SLU

 

No Museu da Limpeza Urbana, os estudantes se encantaram com objetos que marcaram gerações: telefones de disco, orelhões com ficha, máquinas de escrever, televisores de tubo, celulares antigos, câmeras fotográficas analógicas, entre muitos outros itens. Cada peça revela um pouco da vida em uma época sem internet e sem as tecnologias modernas.

 

Pesquiso constantemente pontos turísticos e vi o Museu do SLU nas redes. Essa visita é fundamental para que os alunos valorizem o trabalho da limpeza urbana. Eles ficam encantados com tantas relíquias do passado”, destacou a coordenadora do projeto, Samara Cardoso.

 

A experiência também despertou reflexões importantes sobre o cuidado com o meio ambiente. Aluna do 4º ano, Ludmila Santiago contou que aprendeu muito com a visita: “Gostei das peças antigas e também aprendi que precisamos separar o lixo e não jogar nas ruas”, disse.

 

Os estudantes acompanharam atentos as explicações dos servidores do museu sobre a história dos resíduos sólidos no Distrito Federal. “Aqui temos maquetes do antigo Lixão da Estrutural e do atual Aterro Sanitário de Brasília que nos ajudam a mostrar a evolução no tratamento dos resíduos, que hoje segue técnicas ambientalmente corretas para dar a destinação adequada aos resíduos”, explicou Elizete Baltazar, servidora responsável pela curadoria do museu.

 

*Com informações do SLU

 

 

 

 

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