Delegados do BRICs vistam campus de Instituto Federal de Brasília

Os delegados internacionais do BRICS fizeram visita ao campus Riacho Fundo do Instituto Federal de Brasília (IFB) na manhã desta quarta-feira (4/6).

O Brics é composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O grupo também tem novos membros: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. O Brasil preside o bloco neste ano, com foco na cooperação do sul global e parcerias para o desenvolvimento social, econômico e ambiental.

A visita técnica possibilitou de alunos dos cursos técnicos e superiores de gastronomia, panificação, hotelaria e letras-inglês colocassem em prática os conhecimentos na formação. Para o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Charles Okama de Souza, a visita é uma oportunidade de dar visibilidade ao modelo educacional inovador dos Institutos Federais.

“Nossos estudantes realizam cursos técnicos integrados ao ensino médio, ou seja, estudam a teoria das disciplinas tradicionais ao mesmo tempo que aprendem uma formação técnica. Hoje mostramos ao mundo um pouco desta vivência”.

A recepção da delegação internacional ficou sob o comando da professora e coordenadora do curso de gastronomia, Juliana de Andrade.

“O BRICS é um bloco muito complexo, considerando a diversidade de culturas, inclusive alimentares. O que a gente escolheu foi fazer um percurso muito brasileiro, mas que se alinhasse à perspectiva das culturas que iríamos receber. Entendemos a necessidade de ter as restrições veganas e as possibilidades de produtos que têm uma carga afetiva. Falamos do Brasil de forma que o país se articule com os outros integrantes do BRICS”, detalhou.

A experiência também foi muito positiva para os estudantes. A aluna de letras Heloísa Moreira de Souza destacou a oportunidade como enriquecedora. “Estou muito honrada de poder exercer essa função, apresentando a nossa rotina no IFB, e ver pessoas tão interessadas em conhecer um pouco da educação que o instituto proporciona. Tem sido muito enriquecedora essa troca com pessoas de outras culturas, criar essas pontes, esses laços”.

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