Campeão da Libertadores, Botafogo derrota o melhor time do mundo: 1 a 0 sobre o PSG, vencedor da Champions

Vitor Silva/Botafogo   Igor Jesus marcou o histórico gol da vitória do Botafogo. Resultado marcante contra o melhor time do mundo Em jogo hi…

Vitor Silva/Botafogo 

Igor Jesus marcou o histórico gol da vitória do Botafogo. Resultado marcante contra o melhor time do mundo

Em jogo histórico, sul-americanos surpreendem os europeus e vencem com autoridade.

Time de Renato Paiva beira a perfeição defensiva e avança no Mundial com vitória histórica sobre os franceses. Igor Jesus marca, e Marlon Freitas ironiza: “O 1% que as pessoas davam de chance já bastou.”

Nesta quinta-feira (19), o Botafogo escreveu um dos capítulos mais épicos de sua história. Campeão da Libertadores, o Glorioso venceu o poderoso Paris Saint-Germain por 1 a 0, em duelo válido pelo Grupo B do Mundial de Clubes, e calou os críticos que davam chances mínimas ao clube brasileiro diante do atual campeão da Champions League.

Com uma atuação praticamente impecável do ponto de vista defensivo, o time comandado por Renato Paiva segurou a pressão dos franceses e aproveitou a chance que teve: Igor Jesus, aos 27 minutos do segundo tempo, aproveitou boa jogada pela esquerda e finalizou com categoria bola nos fundos da rede gol que levou o glorioso a uma marco histórico desde 2012. 

A vitória histórica fez explodir a torcida botafoguense, que acompanhou cada lance com tensão e emoção. O favoritismo europeu era claro — mas o Glorioso contrariou todas as probabilidades. Após o apito final, o volante Marlon Freitas não deixou passar a desconfiança que pairava antes da partida:

“O 1% que as pessoas davam de chance de o Botafogo vencer, já bastou”, disparou em entrevista, com um sorriso irônico no rosto.

A estratégia traçada por Renato Paiva foi executada com precisão: linhas compactas, meio-campo combativo e uma defesa sólida, que frustrou as investidas do PSG.

Em entrevista à CazéTV, Allan explicou o episódio:

Um dos destaques do Glorioso na partida pelo Grupo B do Mundial de Clubes, Allan explicou o que houve, afirmando que o adversário “faltou um pouquinho com o respeito”.

“Ele é muito bom jogador, fez uma temporada extraordinária, mas dentro de campo tem que manter o respeito pelo adversário. Faltou um pouquinho com o respeito, mas a gente bota o pezinho no chão, afirmou.

O Glorioso volta a campo nos próximos dias com confiança renovada e a certeza de que pode sonhar alto. Como bem disse Marlon Freitas: às vezes, 1% é tudo o que se precisa.

Redação Direto do Congresso

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