O Supremo Tribunal Federal decidiu de forma desfavorável à modernização da carreira GAPS. A notícia nos entristece, mas não nos abala. O SindSaúde sai dessa etapa de cabeça erguida, porque fez o que precisava ser feito: lutou até o fim, com responsabilidade e coragem, em todas as instâncias possíveis.
A Lei nº 6.903/2021 foi construída dentro do sindicato, com a participação da categoria. Foi aprovada pela CLDF, sancionada pelo governador e seguiu todos os trâmites legais. Infelizmente, mesmo com todos os esforços, nos deparamos com entraves que ultrapassam o campo jurídico — disputas políticas internas que preferem ver um projeto cair a permitir que ele beneficie os servidores da saúde.
É doloroso admitir, mas a oposição ocorre dentro da própria categoria, mesmo que isso custe o futuro dos servidores. É uma realidade triste, mas que não nos enfraquece. Nos fortalece.
A carreira GAPS, formada por analistas e técnicos, é uma conquista coletiva — e não aceitaremos que seja tratada como algo menor. Lutaremos até que a justiça seja restabelecida. Esse direito foi tirado de forma injusta, e o SindSaúde não vai descansar enquanto não o reconquistar.
Seguiremos em frente. Não é a primeira batalha difícil, nem será a última. O SindSaúde nunca se omitiu. Nunca recuou. E não vai desistir da reestruturação da GAPS nem da valorização de todos os servidores da saúde. Em breve, traremos novas frentes e boas notícias.
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