A família de Juliana Marins, jovem encontrada morta quatro dias depois de cair de uma trilha, na ilha de Lomboke, na borda do vulcão Rinjani, afirma, por meio das redes sociais, que acionou a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), com auxílio da prefeitura de Niterói (RJ), para que fosse solicitada à Justiça Federal uma nova autópsia no corpo da brasileira.
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“Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro, e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”, escreveu a irmã de Juliana, Mariana Marins.
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