O bitcoin renovou sua máxima história nesta quinta-feira (10/7), sendo negociado pela primeira vez a US$ 113 mil (cerca de R$ 626,3 mil, pela cotação atual).
Até então, o recorde alcançado pelo bitcoin era de cerca de US$ 111 mil, atingido no dia 22 de maio.
O que aconteceu
- Por volta das 14h50 (pelo horário de Brasília), o bitcoin subia 4%, cotado a US$ 113.555, segundo dados do CoinGecko.
- O either, segunda maior criptomoeda do mercado, superava os US$ 2,8 mil (R$ 15,5 mil), marca que não era atingida havia um mês, desde 11 de junho.
- O valor de mercado de todas as criptomoedas do mundo, somadas, é de US$ 3,6 trilhões.
Leia também
-
Criptomoedas: “Só segurar Bitcoin é burrice”, avisa especialista
-
Disparada: bitcoin volta a bater recorde histórico e vai a US$ 111 mil
-
Bitcoin dispara e bate recorde histórico, superando US$ 109 mil
-
R$ 3,8 bi: Justiça confirma falência de empresa do Faraó dos Bitcoins
Criptomoedas
As criptomoedas, em geral, são consideradas ativos de maior risco do que investimentos em renda fixa, o que oferece oportunidade de maior retorno.
Projeções apontam que parte dos investidores destinam algo entre 1% e 10% de seu patrimônio para esses ativos de maior risco. Quando a perspectiva é de inflação menor e juros mais baixos nos EUA, os criptoativos se tornam mais atraentes. Afinal, juros mais baixos diminuem a rentabilidade da renda fixa, o que anima os investidores a serem mais arrojados. Quando ocorre o contrário, elas se tornam menos atrativas.
Leave a Reply