Adriana Machado, da Ascom SSP-DF
Com 747 pessoas inscritas, os hackathons lançados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) durante a Campus Party 2025 alcançaram adesão expressiva. Os desafios seguem até este sábado (21) e têm como objetivo fomentar soluções tecnológicas aplicáveis à segurança pública do DF. As melhores propostas serão avaliadas por uma banca técnica e poderão ser adotadas como ferramentas inovadoras dentro da própria SSP-DF.
Painéis mostram o sistema de monitoramento e outras ações importantes desenvolvidas pela Secretaria de Segurança Pública e forças correlatas | Fotos: Divulgação/SSP-DF
Desenvolvidas em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), as competições foram organizadas em três eixos temáticos estratégicos: Cidade Mais Segura, Cidadão Mais Seguro e Mulher Mais Segura. Cada eixo propõe um problema real a ser resolvido com o apoio de inteligência artificial, ciência de dados, engenharia de software e segurança digital. Os vencedores serão anunciados ao fim do evento.
“É uma oportunidade concreta de conectar inovação e segurança pública e de transformar criatividade em política pública”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “As ideias que surgirem nesses desafios poderão se transformar em políticas reais de proteção à população do DF.”
Estande interativo
Além dos hackathons, a SSP-DF apresenta um estande interativo com exposições de viaturas e aeronaves, além de demonstrações de tecnologias já utilizadas pelas forças de segurança, como drones, sistemas de georreferenciamento, aplicativo 190 e o programa Viva Flor. Essas atividades seguem até domingo (22), na Arena BRB.

Robô interage com servidores da Segurança Pública durante Campus Party: tecnologias apresentadas focam segurança digital
O estande da SSP-DF tem programação especial dedicada a cada uma das forças envolvidas: Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil (Sudec).
“Trabalhar com o setor tecnológico significa abrir as portas para a inovação colaborativa”, ressalta o secretário-executivo de Gestão Integrada, Bilmar Angelis. “É uma forma de engajar a juventude e atrair soluções criativas para problemas reais da cidade. A segurança pública do DF está preparada para se reinventar com o apoio da sociedade e da ciência.”
Edição: Agência Brasília
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